quinta-feira, 28 de julho de 2016

Economia Monetária - Moeda e Bancos - Aula 14 - por João Sayad em Cursos USP


Monetaristas e Neoclássicos -- parte 9
Nesta aula do curso Economia Monetária -- Moeda e Bancos, na FEA, o professor João Sayad explica o que a Moeda representa para diferentes correntes do pensamento econômico, entre elas, a dos clássicos e a dos keynesianos. Para os clássicos, que acreditam num mundo harmônico e racional, o dinheiro não passa de um expediente de troca. Já para os keynesianos ou neo-clássicos, a moeda é um ativo financeiro sujeito às incertezas do mundo capitalista.

Economia Monetária - Moeda e Bancos - Aula 13 - por João Sayad em Cursos USP


Monetaristas e Neoclássicos -- parte 8
Nesta aula do curso Economia Monetária -- Moeda e Bancos, na FEA, o professor João Sayad explica o que a Moeda representa para diferentes correntes do pensamento econômico, entre elas, a dos clássicos e a dos keynesianos. Para os clássicos, que acreditam num mundo harmônico e racional, o dinheiro não passa de um expediente de troca. Já para os keynesianos ou neo-clássicos, a moeda é um ativo financeiro sujeito às incertezas do mundo capitalista.

Economia Monetária - Moeda e Bancos -Aula 12 - por João Sayad em Cursos USP



Monetaristas e Neoclássicos -- parte 7
Nesta aula do curso Economia Monetária -- Moeda e Bancos, na FEA, o professor João Sayad explica o que a Moeda representa para diferentes correntes do pensamento econômico, entre elas, a dos cássicos e a dos keynesianos. Para os clássicos, que acreditam num mundo harmônico e racional, o dinheiro não passa de um expediente de troca. Já para os keynesianos ou neo-clássicos, a moeda é um ativo financeiro sujeito às incertezas do mundo capitalista.

Economia Monetária - Moeda e Bancos (João Sayad) - Aula 11


Monetaristas e Neoclássicos -- parte 6
Nesta aula do curso Economia Monetária -- Moeda e Bancos , na FEA, o professor João Sayad destacou as diferenças fundamentais entre os modelos econômicos clássico e keneysiano. A Taxa de juros no modelo clássico, por exemplo, é um fenômeno determinado pela poupança e pelo investimento. Já no modelo keneysiano a taxa de juros decorre da oferta e da demanda de dinheiro no mercado.

Economia Monetária - Moeda e Bancos (João Sayad) - Aula 10


Monetaristas e Neoclássicos -- parte 5
Nesta aula do curso Economia Monetária -- Moeda e Bancos , na FEA, o professor João Sayad destacou as diferenças fundamentais entre os modelos econômicos clássico e keneysiano. A Taxa de juros no modelo clássico, por exemplo, é um fenômeno determinado pela poupança e pelo investimento. Já no modelo keneysiano a taxa de juros decorre da oferta e da demanda de dinheiro no mercado.

Economia Monetária - Moeda e Bancos (João Sayad) - Aula 8


Monetaristas e Neoclássicos -- parte 3
Nesta aula do curso Economia Monetária -- Moeda e Bancos, na FEA, o professor Sayad expôe as teorias que mais influenciaram a economia no século vinte -- a teoria Quantitativa da Moeda, reformulada por Milton Friedman, rejeita qualquer regulamentação da economia. O nível dos preços é proporcional à quantidade e à velocidade de dinheiro em circulação. Já o keneysianismo - ou seja, as ideias postuladas por John Maynard Keynes - defende a intervenção do estado para conter o desequilíbrio da economia.

Economia Monetária - Moeda e Bancos (João Sayad) - Aula 9


Monetaristas e Neoclássicos -- parte 4
Nesta aula do curso Economia Monetária -- Moeda e Bancos , na FEA, o professor João Sayad destacou as diferenças fundamentais entre os modelos econômicos clássico e keneysiano. A Taxa de juros no modelo clássico, por exemplo, é um fenômeno determinado pela poupança e pelo investimento. Já no modelo keneysiano a taxa de juros decorre da oferta e da demanda de dinheiro no mercado.